Ilustração digital com mapa do Brasil, engrenagens e moedas com o símbolo 'Ü', representando automação e eficiência nos processos financeiros.

Entenda como funciona, qual é a diferença entre DARE e GNRE, e quais são os desafios e as boas práticas para gerir os pagamentos de forma eficiente

Criado em 19/03/25
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Saber o que é DARE é fundamental para as empresas cumprirem suas obrigações fiscais. Assim como a GNRE, o documento simplifica a arrecadação de tributos estaduais, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). 

Porém, existem algumas diferenças entre o DARE e a GNRE, principalmente a forma como são aplicados. Neste conteúdo, entenda como o DARE funciona e conheça as vantagens de automatizar os pagamentos para facilitar a gestão financeira. 

O que é DARE? 

O Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (DARE) substituiu a antiga Guia de Arrecadação de Receitas Estaduais (GARE) em 30 de novembro de 2022. O DARE tem o objetivo de arrecadar tributos estaduais, sendo utilizado somente no estado de São Paulo. 

Ele é válido para regularizar operações feitas no próprio estado de São Paulo, já que cada região do Brasil tem um modelo específico que se adapta às legislações regionais. A guia DARE torna a arrecadação de impostos transparente e facilita o controle fiscal público e empresarial. 

Qual é a diferença entre DARE e GNRE?

Embora o DARE/SP e o GNRE servem para recolher impostos estaduais, como o ICMS, existem algumas diferenças entre as guias. O DARE é um documento específico para o pagamento de impostos de empresas localizadas no estado de São Paulo. Veja o que ele arrecada abaixo. 

  • ICMS de operações que ocorrem dentro do estado;
  • Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos (TFSD); 
  • Penalidades e multas que a Secretaria da Fazenda do estado pode aplicar;
  • Substituição Tributária do ICMS (ICMS – ST).

Já a GNRE recolhe tributos em operações interestaduais, ou seja, quando as empresas destinam suas mercadorias e/ou serviços para outros estados. Confira o que o documento inclui a seguir.

  • Recolhimento de ICMS nas operações interestaduais com antecedência;
  • Cobrança de ICMS diferencial de alíquota (Difal) ao estado de destino quando há operações entre não contribuintes e contribuintes;
  • Aplicação de ICMS para substituir tributos em vendas de produtos e/ou serviços entre estados. 

Como funciona o DARE? 

Agora que você já sabe o que é DARE, é essencial saber como funciona para manter o documento regularizado. A empresa contribuinte precisa emitir a guia no portal da Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo. 

É necessário preencher os dados adequadamente, como Inscrição Estadual, CNPJ, valor e data de apuração. Após esse processo, é só fazer o pagamento do documento de tributação estadual em instituições credenciadas. 

Desafios e boas práticas na gestão do DARE

Além de entender o que é DARE, é importante ter em mente que as empresas podem enfrentar dificuldades para lidar com a complexidade do documento. É possível superá-las com boas práticas. Confira abaixo.   

Desafios 

As empresas podem ter problemas com a emissão do documento quando não há integração entre sistemas. Isso porque o preenchimento manual pode gerar erros, atrasar pagamentos e incidir em multas e juros, o que impacta a rotina financeira.  

Boas práticas 

Para evitar erros de processamento, é fundamental implementar soluções que otimizem o processo de gestão do DARE. Além de treinar as equipes para lidar com a tecnologia, é importante adotar ferramentas digitais e fazer auditorias periódicas Isso garante a regularidade com as exigências fiscais em caso de fiscalização. 

Uma boa maneira de simplificar essas funções é escolher um sistema de automatização de pagamento. A seguir, veja como esse recurso pode ser um grande aliado. 

Benefícios da automatização de pagamento do DARE 

Em mercados competitivos, as empresas que buscam melhorias constantes para facilitar a gestão empresarial se sobressaem. Usar a tecnologia é uma forma de como pagar o DARE sem complicações. Confira os benefícios.

Agilidade e eficiência operacional 

A agilidade e a eficiência operacional são aspectos muito importantes no setor fiscal de uma empresa. Essas práticas evitam erros de processamento nos pagamentos de impostos que podem afetar a gestão financeira e prejudicar o andamento do negócio.

A automação elimina o trabalho manual de preenchimento de dados e processa os valores rapidamente. Além disso, o sistema de agendamento evita esquecimentos que geram juros e multas. Também é possível aliar esse recurso a sistemas de gestão e ERPs para aumentar a eficiência. 

Segurança e compliance 

Saber o que é DARE é importante, mas conhecer plataformas digitais, como a nossa, do Banco Útil, é a chave para trazer proteção nos pagamentos do tributo. Escolher um sistema confiável evita inconsistências nas transações e garante a autenticidade na quitação do documento. 

Nosso sistema cumpre as normas de segurança e compliance, oferecendo confiabilidade e tranquilidade para o setor de finanças das empresas. Além disso, os dados fiscais e financeiros são protegidos por criptografia contra ataques cibernéticos e fraudes. 

Automatize os pagamentos do DARE no Banco Útil 

Agora que você já sabe o que é DARE, que tal conhecer a solução do Banco Útil para a gestão e a automatização do pagamento do imposto? Você pode pagá-lo em segundos a qualquer hora do dia e da semana. 

Nosso serviço funciona 24/7, é 100% automatizado e ainda emite comprovante bancário autenticado. Não perca tempo com processos manuais e burocráticos! Entre em contato e confira todos os nossos serviços.  

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